EcoProjet_blog_2022_09

O que propõem os presidenciáveis para o setor solar?

O primeiro turno das eleições será neste domingo e cada candidato tem sem plano de governo e propostas para cada setor da sociedade. Leia a seguir, em ordem alfabética, as propostas de alguns dos presidenciáveis para o setor solar.

Ciro Gomes (PDT)

• Promete desenvolver “várias formas de energia limpa” no país, como solar, eólica (on-shore e off-shore) e baseada na produção de hidrogênio verde. 

• Priorizar o desenvolvimento de energia “boa, barata e progressivamente limpa”, de modo a utilizar as hidrelétricas como “fonte de reserva para picos de consumo de energia”. 

• Eliminar o uso de energias térmicas no país, de modo a fazer com que o Brasil seja um país movido 100% a partir de renováveis. 

Felipe D’Avila (Novo)

• Promete acelerar a transição energética com o fomento das fontes renováveis no país, com ênfase para a agropecuária. 

• Facilitar o acesso a fontes como solar, eólica e etanol, de modo a reduzir ou mesmo eliminar a emissão de gases desta atividade para a atmosfera. 

Jair Bolsonaro (PL)

• Promete reforçar os compromissos com o fomento e o desenvolvimento de energias limpas no país, como solar e eólica. 

• Utilizar recursos do Finep (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, a Empresa Financiadora de Estudos e Projetos) para envolver chamadas no sentido de reunir centros tecnológicos, empreendedores e startups, visando à produção de energia sustentável. 

• Criar condições para atrair investimentos internacionais que auxiliem no desenvolvimento econômico e na geração de empregos para o setor de energia solar e de outras fontes consideradas limpas. 

• Valorizar a produção do hidrogênio verde no país.

Leonardo Péricles (UP)

• Pretende realizar ações articuladas de financiamento, estímulo à contratação e a realização de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias ligadas às cadeias produtivas de maior valor agregado, entre elas as energias limpas e renováveis. 

Lula (PT)

• Promete compromisso com a sustentabilidade social, ambiental, econômica e com o enfrentamento das mudanças climáticas. 

• Realizar esforços no avanço da transição energética para garantir o futuro do planeta, apoiando o “surgimento de uma economia verde inclusiva, baseada “na conservação, na restauração e no uso sustentável da biodiversidade de todos os biomas brasileiros”.

• Adotar uma estratégia nacional de desenvolvimento, com valorização da produção de energias que abram possibilidades para novos tipos de indústrias e serviços.

Simone Tebet (MDB)

• Promete acelerar a transição do Brasil para uma matriz mais limpa e renovável, por meio da competição de fontes energéticas como solar, eólica, hidráulica, biocombustíveis, biomassa, hidrogênio verde, etanol e gás natural, e em particular aplicada ao transporte público integrado nos grandes centros urbanos. 

Sofia Manzano (PCB)

• Promete incentivar o desenvolvimento da geração de energia de fontes solar, eólica e outras fontes renováveis, e desincentivar a geração de energia pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo. 

Soraya Thronicke (União Brasil)

• Promete elaborar um projeto estratégico de gestão energética no país e transformá-lo em política de Estado, priorizando a produção de energia limpa, como solar e eólica, além de implantar um modelo de gestão das organizações que atuam no setor. 

• Realizar ações para que o Brasil melhore suas políticas ambientais:

– Fortalecimento da ANEEL.

– Planejamento interministerial coordenado no Ministério do Meio Ambiente.

– Estímulo da transição de mercado cativo de acesso à energia para o mercado livre, 

visando favorecer os consumidores.

– Investimento na produção de energia limpa e na eficiência energética, por meio de 

políticas públicas, voltadas para energias renováveis. 

– Avanço nas reformas estruturais, visando criar e/ou modernizar marcos regulatórios 

necessários para viabilizarem a criação de uma economia de baixo carbono eficiente.

– Planejamento de ações de enfrentamento às vulnerabilidades causadas pela 

dependência às barragens hidrelétricas, já que a mudança nos fluxos dos rios afeta 

nossa capacidade de produção de energia hidrelétrica.

Texto elaborado com informações do Canal Solar.
Quer saber mais sobre energia solar e como ele pode ajudar a sua vida ou o seu negócio? Entre em contato agora!

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