O sinal do 5G, a quinta geração de internet móvel, aos poucos vai ganhando o Brasil. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já começou a autorizar as prestadoras que adquiriram a faixa de 3,5 GHz na licitação realizada em 2021 a ativar as estações com a tecnologia. A primeira cidade a ter o sinal disponibilizado foi Brasília (DF), em julho. Desde então, a tecnologia chegou a outras praças, como João Pessoa (PB), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP). Espera-se que até o final de setembro, todas as capitais brasileiras já tenham o 5G liberado.
Por permitir velocidades de conexão mais rápidas, a expectativa de consumidores e empresas pelo serviço é alta.
5G e energia solar
Como a torre de transmissão do 5G tem um alcance menor do que o 4G, a infraestrutura de telecomunicação da nova tecnologia exigirá a instalação de mais antenas. Em muitos casos, será necessário cobrir regiões onde ainda não há conexão com a rede elétrica. Neste sentido, a energia solar fotovoltaica se posiciona como uma importante aliada na disseminação do sinal de 5G em território nacional.
A solução mais viável, tanto no sentido prático como econômico, é instalar sistemas de geração off-grid para garantir o funcionamento das antenas que não contarão com o suporte das redes de transmissão de eletricidade.
O sinal de 5G, por sua vez, contribuirá para elevar a capacidade de gerenciamento das usinas fotovoltaicas através da internet das coisas. A internet mais rápida facilitará em muito o processo de operação e manutenção remota das instalações. Pode-se dizer que a energia solar e o 5G terão uma relação de perfeita simbiose, onde cada parte se beneficiará da presença da outra.
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