Segundo informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as usinas hidrelétricas respondem por cerca de 60% da eletricidade produzida no país. Uma característica positiva da matriz elétrica brasileira, já que a produção de energia a partir da água é renovável e não emite poluentes na atmosfera. Isso coloca o Brasil em uma posição privilegiada, frente a outros países. Mas e quando falta água? Entenda o que faz da energia solar a melhor alternativa durante a crise hídrica.
Em períodos de seca, quando pouco chove e os reservatórios esvaziam-se, as usinas termelétricas são mais utilizadas. O problema é que as termelétricas, não apenas têm uma operação mais cara, mas são também poluentes. O resultado são os constantes aumentos na tarifa de energia, que pesam no bolso do brasileiro e dificultam a retomada econômica do País.
O preço da energia elétrica já subiu quase três vezes mais do que a inflação nos primeiros oito meses do ano, graças à pior estiagem em 91 anos. No último aumento, o governo criou a bandeira de escassez hídrica, que aliás é 49,63% mais cara que a vermelha patamar 2, a mais alta até recentemente.
A solução para o Brasil
Inegavelmente o Brasil vem investindo na diversificação da sua matriz elétrica, especialmente ao longo das últimas décadas. O objetivo é aumentar a participação de outras fontes renováveis e não poluentes (ou que poluem pouco), reduzindo a nossa dependência das usinas hidrelétricas. Entre as principais tecnologias que devem continuar ganhando espaço estão a eólica, a solar, os biocombustíveis e as usinas híbridas, que utilizam mais de uma fonte para geração de energia elétrica.
A solução já existe e está em andamento. É necessário, entretanto, aumentar os investimentos para alcançar resultados melhores em um menor espaço de tempo.
A solução para você
Enquanto o governo investe na diversificação da matriz elétrica, os cidadãos podem buscar soluções individuais. O mais fácil e mais barato é consumir menos eletricidade. Tomar banhos mais curtos, não usar o chuveiro na posição inverno e desligar da tomada aparelhos elétricos que não estão em uso são algumas das atitudes disponíveis para economizar.
A opção mais eficaz, no entanto, é começar a produzir a própria energia. Dentre as opções disponíveis no mercado, a energia solar apresenta a melhor relação entre custo e benefício. Com um sistema solar fotovoltaico bem dimensionado, sua casa ou o seu negócio podem reduzir a conta de luz em até 98%. E com um banco de baterias, é possível armazenar energia para usar à noite, quando as placas solares não trabalham, efetivamente tornando o seu imóvel independente da energia que vem da rede elétrica.
Ou seja, investir em energia solar pode evitar que você seja afetado pelos reajustes da tarifa energética resultantes da crise hídrica. Agora que você já sabe, entre em contato e peça um orçamento. Orçamos e dimensionamos o seu projeto e tiramos as suas dúvidas sobre equipamentos e financiamento, sem custos.
